Benefícios do vídeo game

Jogos podem torná-lo mais criativo

Garotos e garotas que jogam vídeo game tendem a ser mais criativos, independentemente se os jogos são violentos ou não, de acordo com uma pesquisa da Universidade do Estado de Michigan.
O estudo, que contou com aproximadamente 500 adolescentes de 12 anos, mostra que quanto mais as crianças jogavam vídeo game, mais criativas elas eram em atividades como desenhar e escrever histórias. Em contrapartida, o uso de celulares, da internet e de computadores (sem ser para jogos) não estava relacionado com a criatividade, segundo o estudo. Independentemente do sexo, da raça e do tipo de jogo jogado, o estudo mostrou que jogar vídeo game era o único fator associado ao aumento da criatividade. [1]

Além de ser divertido, jogar vídeo game estimula a criatividade e ajuda na hora de tomar decisões.

Jogos podem melhorar o seu tempo de reação

Em várias situações diárias precisamos agir rapidamente. Entretanto, tomar decisões rapidamente geralmente significam cometer mais erros. Existem evidências de que jogar vídeo game reduz significativamente o tempo de reação sem sacrificar a precisão. Reagir e tomar decisões sem pestanejar nos jogos são necessários para os gamers superarem obstáculos sem perder. [2]

Jogos podem reduzir o número de pesadelos

Baseado em análises anteriores dos sonhos de jogadores de vídeo game, foi levantada a hipótese de que jogadores de alto nível teriam menos ameaças em seus sonhos já que estão acostumados com os perigos encontrados nos games. Os participantes foram solicitados a preencher pesquisas sobre os seus hábitos de jogador e sobre seus sonhos. A hipótese foi confirmada: Os indivíduos que estão acostumados com os games apresentaram menos problemas com pesadelos. [3]

Saiba mais

  1. Video game playing tied to creativity
  2. “Increasing Speed of Processing With Action Video Games” from Current Directions in Psychological Science
  3. “The relationship between video game play and threat simulation dreams.” from Dreaming, Vol 18(4), Dec 2008, 236-256.
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